... vou falar de livros.
Eu havia empacado lendo La Vendetta del Longobardo, um romance histórico que se passa no tempo da derrocada dos longobardos face às intrigas papais e ao fortalecimento dos francos, de Pepino a Carlos Magno. Apesar de muito curioso com relação à época - que, aqui no norte da Itália, por motivos óbvios é bastante estudada -, o livro poderia ser muito melhor. Nada dinâmico, muito detalhado em determinadas partes, muito abstrato em outras. O fio condutor da história, ou seja, a vida do tal longobardo do título, é confuso, e muitos dos personagens (inclusive o principal) não são críveis. Parei, há alguns meses, faltando umas 20 páginas para o final. Parei, em primeiro lugar, por causa do enorme volume de leitura para o doutorado. Depois, por causa da viagem para a Espanha.
Aliás, aproveitei as noites no hotel para ler Zero Assoluto, uma tradução italiana de um pequeno, mas empolgante, romance de ficção científica de Greg Bear (título original: Heads).
Bem, finalmente encontrei fôlego para finalizar La Vendetta del Longobardo. Passei pelas últimas 20 páginas com uma certa nostalgia, até. Como quem termina uma tarefa longa e dolorosa com a qual se afeiçoou, ainda que por simples hábito. Agora me sinto livre. E peguei um livro que ganhei de aniversário da minha amiga turca Firdevs: Riconciliazione: L'Islam, la democracia, l'Occidente, da falecida Benazir Bhutto.
A propósito: grazie, Firdevs!
Até agora, ainda não tenho uma opinião formada. Mas uma coisa posso dizer: nunca discordei tanto de um único livro... E ainda estou apenas na página 80. Não que isso seja ruim, pelo contrário: é desafiador e provocante! Em breve, uma resenha.
Eu havia empacado lendo La Vendetta del Longobardo, um romance histórico que se passa no tempo da derrocada dos longobardos face às intrigas papais e ao fortalecimento dos francos, de Pepino a Carlos Magno. Apesar de muito curioso com relação à época - que, aqui no norte da Itália, por motivos óbvios é bastante estudada -, o livro poderia ser muito melhor. Nada dinâmico, muito detalhado em determinadas partes, muito abstrato em outras. O fio condutor da história, ou seja, a vida do tal longobardo do título, é confuso, e muitos dos personagens (inclusive o principal) não são críveis. Parei, há alguns meses, faltando umas 20 páginas para o final. Parei, em primeiro lugar, por causa do enorme volume de leitura para o doutorado. Depois, por causa da viagem para a Espanha.
Aliás, aproveitei as noites no hotel para ler Zero Assoluto, uma tradução italiana de um pequeno, mas empolgante, romance de ficção científica de Greg Bear (título original: Heads).
Bem, finalmente encontrei fôlego para finalizar La Vendetta del Longobardo. Passei pelas últimas 20 páginas com uma certa nostalgia, até. Como quem termina uma tarefa longa e dolorosa com a qual se afeiçoou, ainda que por simples hábito. Agora me sinto livre. E peguei um livro que ganhei de aniversário da minha amiga turca Firdevs: Riconciliazione: L'Islam, la democracia, l'Occidente, da falecida Benazir Bhutto.
A propósito: grazie, Firdevs!
Até agora, ainda não tenho uma opinião formada. Mas uma coisa posso dizer: nunca discordei tanto de um único livro... E ainda estou apenas na página 80. Não que isso seja ruim, pelo contrário: é desafiador e provocante! Em breve, uma resenha.
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